terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sony e Nintendo negociam para fabricar no Brasil, diz Governo

Do UOL, em Brasília

Nesta terça-feira (27) a Microsoft anunciou a produção do Xbox 360 no Brasil, em Manaus, iniciativa que vai resultar em redução de 40% no preço do console a partir de 5 de outubro. Porém, ao que parece Sony e Nintendo já estão se movimentando: segundo Luis Antonio Rodrigues Elias, secretário-executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, ambas estão em negociação para fabricar seus consoles, das linhas PlayStation e Wii, no Brasil.
“O país agora é uma plataforma para lançamento também de produtos mais sofisticados, por sua pujança recém-adquirida”, explica Luis Antonio, que é o número 2 da pasta. “Essas empresas [Nintendo e Sony] querem se inserir no mercado da América do Sul e todas estão em negociações, o que demonstra que nosso ambiente está adequado para recebê-las”, completa.

Questionado sobre se a Nintendo poderia fabricar o Wii nas instalações da Foxconn, empresa responsável pela manufatura do console no exterior, Luis Antonio disse não saber: “O que sei é que as empresas querem produzir um conjunto de bens qualificados, inclusive consoles, para introduzir no mercado brasileiro”.
Sobre o Jogo Justo, Luis Antonio preferiu não se alongar muito na resposta, mas deu a entender que ainda se trata de um movimento em início de vida: “É muito iniciante”, cravou.
Procurada pela redação para comentar as declarações do secretário-executivo, Sony e Nintendo não se manifestaram até a publicação desta nota.
As declarações foram dadas durante evento em Brasília para oficializar a montagem do Xbox 360 no Brasil, mas originalmente o senador Aloizio Mercadante era esperado. Ele não pôde comparecer e foi substituído por Luis Antonio. (Maurício Savarese)

domingo, 18 de setembro de 2011

Gears of War 3" fecha trilogia como melhor jogo da série


GamePro / EUA
16-09-2011
Game se sai bem ao investir em modo cooperativo para 4 jogadores e novidades no multiplayer, além de caprichar na narrativa. Título chega ao Brasil em 20/9
É difícil imaginar que já se passaram cinco anos desde que o primeiro “Gears of War” foi lançado para Xbox 360, menos de um ano após a chegada do console da Microsoft ao mercado. E apesar de a série certamente ter amadurecido de várias maneiras durante esse tempo, ela não passou necessariamente por nenhum tipo de reinvenção de grande porte. No entanto isso não é algo inteiramente negativo.
Em vez de tentar colocar diversas mudanças que não pertencem à fórmula, a produtora Epic Games manteve sua franquia de ficção científica atual e interessante ao introduzir gradualmente novos recursos, ideias e melhorias que só tem a acrescentar à experiência de “Gears”. Ao fazer isso, eles preservaram a essência do que tornou sua franquia tão reverenciada, enquanto não deixaram que o novo game pareça apenas mais uma sequência preguiçosa.
“Gears of War 3” também se mantém fiel a sua filosofia. Apesar de algumas vezes parecer mais uma continuação dos jogos anteriores, ainda é uma experiência de ação muito mais refinada do que seus antecessores – e faz valer a pena conferir esse último capítulo da trilogia.
Mas “Gears 3” não é inteiramente destituído de novos recursos. Provavelmente a mudança mais notável introduzida no game é a adição do modo cooperativo para quatro jogadores. Jogar a história principal com até outros três jogadores não apenas torna a campanha mais divertida, como também permite mais oportunidades estratégicas.
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A inclusão do modo para quatro jogadores também tem efeito na narrativa de “Gears of War 3”. Ao longo da campanha, um grupo de personagens terá realizar uma missão, enquanto outro terá de fazer uma tarefa completamente separada, muitas vezes localizada em um lugar inteiramente diferente no mundo do game.
Os caminhos desses diferentes grupos se cruzarão por várias vezes, o que faz com que o game frequentemente mude sua perspectiva para que você experimente eventos separados acontecendo ao mesmo tempo. Essas missões paralelas ajudam a dar um sentimento muito mais épico a esse confronto final entre os heróis humanos de “Gears” e seus inimigos Locusts.
Mas é uma pena que não é gasto mais tempo no desenvolvimento dos novos personagens de “Gears of War 3”. Existem muitas caras novas, mas suas histórias de fundo não são nem de perto tão desenvolvidas quanto as personagens regulares na série, como Marcus Fenix, Dominic Santiago e o resto da equipe “original” da Delta Squad. O resultado é uma história instável em que momentos memoráveis são ofuscados por cenas que te deixarão coçando a cabeça.
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Também há alguns momentos emocionantes na trama de “Gears 3”, que é algo que a franquia havia explorado apenas de maneira mais leve anteriormente. Sem contar exatamente o que acontece, há alguns eventos inesperados ao longo da campanha. E mesmo que alguns desses momentos delicados pareçam um pouco estranhos e forçados no meio da carnificina e caos intermináveis, os riscos que os roteiristas de “Gears” aceitaram tornam essa a história mais forte da série até o momento.
E apesar de a experiência single-player do game ser deficiente em alguns aspectos, o mesmo não pode ser dito do seu robusto modo multiplayer. Na verdade, a experiência multiplayer é tremendamente satisfatória de modo geral. Favoritos da série como o retorno do modo de sobrevivência Horde, de “Gears 2” – que volta com melhorias notáveis como defesas e truques, como cercas de arame farpado que diminuem o ritmo das tropas inimigas.
No entanto, um dos modos mais excitantes de “Gears of War 3” é algo inteiramente novo: o modo Beast. Na superfície, é uma inversão do modo Horde em que você pode jogar como os caras malvados – a horda Locust – em vez de assumir o papel de Marcus e companhia. Mas é muito mais profundo uma vez que se torna uma corrida contra o relógio para destruir seus alvos humanos o mais rápido possível para adicionar tempo ao relógio, ao contrário do modo Horde, em que seu objetivo é ficar vivo o máximo de tempo possível.
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Jogar como cada um dos diferentes personagens Locust também é algo diferente, já que algumas das classes mais volumosas se movem pelo campo de batalha de modo lento e dependem de poderosos ataques melee para derrotar os oponentes. Outros monstros como os Tickers ajudam seus companheiros monstruosos ao destruir barricadas e outras defesas. Há ainda uma centopéia gigante (chamada “Serapede”) que pode se mover rapidamente pelo mapa e só pode ser ferida por meio de ataques à sua cauda luminosa.
Mesmo que você só jogue a campanha de “Gears 3” e nunca mais volte a jogá-la, existem modos multiplayer e itens destraváveis suficientes para te manter ocupado por meses após o lançamento do título. O modo multiplayer de “Gears” já foi criticado no passado por ser algo raso que não compete com outros jogos de tiro, e os desenvolvedores fizeram um trabalho louvável em renová-lo de verdade dessa vez.
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No final das contas, o fim da história de “Gears of War” finalmente está aqui. E mesmo que a fórmula da franquia não tenha sido realmente alterada, quem se importa? “Gears 3” não deixar de ser o título mais bem finalizado e satisfatório da série, e apresenta ideias novas o bastante para tornar mais do que válido jogar essa aguardada conclusão da história.

Em 2013, notebooks aguentarão dez dias longe da tomada

Por PC World/US
Publicada em 16 de setembro de 2011 às 09h05

Segundo Intel, máquinas que utilizarem sua linha de processadores terão autonomia de 24 horas de uso ininterrupto e dez dias em stand by.

Pensa estar com sorte quando a bateria do seu notebook dura mais de cinco horas? Espere para ver a próxima linha de processadores da Intel, chamada, provisoriamente, de Haswll. A companhia fez uma promessa ousada: as máquinas da plataforma aguentarão até 24 horas longe da tomada.
A evolução em relação ao produto atual – o Sandy Bridge – é ainda mais expressiva quando comparada à autonomia do computador em estado de hibernação. Segundo a fabricante, nesse caso, o computador resistirá a dez dias sem recargas – 20 vezes mais do que a capacidade atual.
Se a Intel cumprir sua palavra, o usuário poderá levar seu notebook a uma viagem de cinco dias, por exemplo, sem se preocupar com o esgotamento da bateria – desde que o utilize com moderação. Mensagens e atualizações nas redes sociais poderiam ser visualizadas sem peso na consciência.
Antes do Haswell ser lançado, porém – deve chegar somente em 2013 – os chips Ivy Bridge aparecerão, com sua arquitetura de 22 nanômetros. O desempenho em relação à linha atual será até 40% maior, e o consumo de energia até 50% menor.
(Melanie Pinola)

domingo, 11 de setembro de 2011

Óculos 3D simulam telão de cinema com 750 polegadas

GUILHERME TAGIAROLI*||Do UOL Tecnologia

  • Visor de tecnologia 3D será vendido por cerca de 800 euros ainda neste ano
    Visor de tecnologia 3D será vendido por cerca de 800 euros ainda neste ano
Ele tem visual futurista e promete ao usuário a experiência de assistir sozinho ao conteúdo 3D exibido no telão do cinema. Mas se o HMZ-T1 será tudo isso ou apenas um trambolho high-tech depende totalmente do conteúdo nele exibido. A novidade apresentada na IFA 2011, feira de eletrônicos e eletrodomésticos realizada em Berlim, deve chegar ao mercado europeu até o fim deste ano por cerca de 800 euros (R$ 1.860). Não há previsão para lançamento no Brasil.
Chamado de “Personal 3D viewer” (visualizador pessoal de 3D, em tradução livre), o equipamento é um par de óculos que o usuário coloca para ter acesso a conteúdos 3D. Ele é composto, basicamente, por lentes 3D ativas (que precisam de bateria), fones de ouvido e uma espécie de suporte, que prende tudo isso à cabeça. O objetivo é dar a sensação de imersão.
A reportagem do UOL Tecnologia conferiu de perto (ou de dentro) o Personal 3D Viewer. A conclusão é que, apesar de libertar os usuários da dependência de uma TV de tela grande, os óculos 3D são bons principalmente por oferecerem uma experiência individual de consumo de mídia. Já a experiência tridimensional depende do conteúdo exibido na telinha que simula uma telona de cinema, com 750 polegadas.

Durante os testes, por exemplo, a reportagem assistiu a um clipe musical de uma cantora asiática, com diversos efeitos 3D. Foi possível ver perfeitamente cada um dos efeitos brilhantes que a cantora soltava com as mãos em direção ao espectador. No entanto, ao jogar Gran Turismo no Playstation 3, qualidade foi menor. Tudo bem que é possível notar alguns efeitos 3D no jogo, como o movimento das mãos do piloto ou quando se tenta atropelar alguns dos espectadores da corrida (essa tentativa só ocorreu para efeitos de teste, ok?). Mas o jogo não oferece uma experiência rica deste tipo de recurso.
O som é um capítulo à parte. Os fones, apesar de parecerem simples, têm boa qualidade. Eles até simulam o sistema de som 5.1, que consiste em seis canais de som posicionados de tal forma que provocam a imersão.
Apesar de a novidade valer a pena em alguns casos, a questão é: você compraria ingresso para assistir a um filme 3D em uma tela gigante se houvesse dúvidas sobre a qualidade do recurso tridimensional? Se essa funcionalidade pudesse ou não ter qualidade na tela, dependendo do filme? Provavelmente, não.
O sistema de alimentação da novidade é feito via porta USB e ele é compatível com qualquer aparelho que disponibilize conteúdos 3D.
O repórter viajou a convite da Philips

PES 2012 ganha capa exclusiva com Neymar no Brasil.

NC Games e a Konami anunciaram hoje (08), que Neymar da Silva Santos Junior, atacante titular do Santos, se junta a Cristiano Ronaldo como o segundo jogador na capa de Pro Evolution Soccer 2012, que estará à venda no Brasil a partir do dia 4 de outubro. Ambos os jogadores representam as diversas melhorias que o jogo tem para oferecer este ano. Esta capa é exclusiva para a América, e será distribuída somente nos Estados Unidos e países da América Latina

Neymar foi um jogador decisivo para a equipe do Santos durante a Copa Santander Libertadores, da qual saíram campeões ao vencerem a partida contra o Peñarol (Uruguay). A Konami decidiu colocar o Neymar na capa do novo título, por ser um dos jogadores mais dinâmicos e respeitados do Brasil, além de contar com sua presença e popularidade no Pro Evolution Soccer 2012.
Informações retiradas do site: Techtudo 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Nova versão do Android chega até novembro


Eric Schmidt confirma lançamento do Ice Cream Sandwich entre outubro e novembro

Augusto Garcia, iG São Paulo 08/09/2011 12:05
Foto: Getty ImagesAmpliar
Eric Schmidt, afirmou que a nova versão chegará até novembro
Eric Schmidt, ex-CEO do Google e atual presidente do conselho da empresa, revelou que o Ice Cream Sandwich, nova versão do Android, será lançado entre outubro e novembro.
Segundo o blog Android and me, isso significa que o Google pode liberar o pacote de desenvolvimento (SDK) para os desenvolvedores de aplicativos em um futuro muito próximo.
O sistema pode ser lançado com uma nova versão do celular Nexus. Rumores dão conta de que um novo smartphone com a marca do Google seria lançado até o fim do ano. O aparelho seria um concorrente para o iPhone 5 para as compras de fim-de-ano.
Ice Cream Sandwich, nova versão do Android
O Google anunciou em maio uma nova versão do Android. Diferentemente das anteriores, essa versão é projetada para rodar tanto em tablets quanto em smartphones. O Ice Cream Sandwich reduziria a fragmentação dos Android, que atualmente está versão 2.3 para smartphones e versão 3.2 para tablets.